sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Novembro

Negócios orientados à Hype.

Ainda vou montar minha empresa, ela será especializada em negócios da Hype.
Temas e idéias:
  • Vitória de Obama: Escrever um livro sobre negros que tiveram êxito em países onde o o racismo já foi grande.
  • Ações em baixa: Como investir em fundos seguros.
  • Acões em alta: Bolsa, o negócio do momento.
  • BRICs: O que estes países têm que tanto atraem negócios?
  • Super-aquecimento: Que tal um blog verde?
  • ...
Me apaixona a capacidade do ser humano de se apaixonar por Hypes... talvez essa seja a nova Hype.
Acho que um viral sobre como as Hypes se formam seria uma boa.

Somos muito voláteis.

Triste.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Poverty, Large Farms, Huge Cities, Growing Economy

Essa foi a resposta que tive de uma alemã que estava sentada ao meu lado durante um vôo Atenas-Frankfurt. A pergunta: O que você pensa do Brasil?
O papo estava muito bom, ela tinha PHD em auditoria financeira e trabalha para a KPMG.

Diferentemente de várias pessoas com quem conversei, essa parecia conhecer o Brasil e não esconder os nossos problemas.

Pobreza, grandes fazendas, cidades enormes, economia em crescimento.
É comum receber respostas que falam somente sobre o que um país tem de bom, de bonito de diferente.
A sinceridade me espantou e quase me ofendeu, mas parei um pouco para pensar.
Aos que já tiveram a oportunidade de conhecer o sertão nortestino sabem que a diferença entre as realidades parece não fazer parte de um mesmo país. Há cidades extremamente evoluídas enquanto há outras onde saneamento básico é luxo.

Um mesmo país.
Talvez a evolução de algumas áreas (mesmo que como um câncer) ofusque um pouco o problema de outras. Altos investimentos em tecnologia, pouco interesse em necessidades básicas.
Buzzwords como BRIC têm dado a alguns a falsa sensação de que há apenas evolução, mas mal sabem da existência de poços artesianos em regiões de seca extrema, prontos mas lacrados, aguardando há anos por uma 'torneira'.

Muitos Brasís.
Eu gostaria de pertencer a somente um país, um Brasil, onde os interesses são os da maioria e as ações não defendem uma minoria.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Os Coelhos

Fiquei chocado ao ler a seguinte notícia:

"Alemanha caça serial killer de coelhos"

"Pelo menos 30 coelhos foram encontrados mortos em duas cidades alemãs - a maioria decapitada e com o sangue drenado de suas veias - em incidentes que chocaram o país. As polícias das cidades de Witten e Dortmund organizaram uma força tarefa para tentar encontrar o responsável pelas mortes, já que um padrão pode ser observado em todos os animais encontrados mortos..."


Vamos deixar de lado as coisas normais: há um louco qualquer a solta por aí que odeia coelhos. Já vimos coisas piores.

Eu gostei tanto da notícia que resolvi criar a minha:

"Polícia (escolha um país) encontra depósito com mais 3 mil animais mortos . O proprietário defende-se dizendo que é um avicultor e que este é o sustento dele".


Você é do tipo que gosta muito de animais e acha terrível alguém fazer tamanha crueldade com 30 coelhinhos indefesos? Acho que você tem coisas maiores para se preocupar antes.

Não sei nem o motivo que fez cair nesse assunto, mas vejo tanta hipocrisia por aí nessas pessoas que 'amam' animais que... bom corto o assunto aqui, não vale nem o tempo gasto pensando.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Lenha na fogueira

Caros,
compartilho um pensamento de meu prezado colega russoz

http://russoz.wordpress.com/2008/06/27/pais-de-merda/

domingo, 11 de maio de 2008

O Blog, o tempo, e o guarda-roupa

Sim, já faz algum tempo, confesso que desamparei o blog.

A política de atualização ou de adição de um conteúdo no blog é algo a ser pensado. É realmente necessário um conteúdo relevante, ou pode apenas ser a virtualização digital ou a digitalização virtual do coceito de um 'Diário'?

Relembrando os primórdios, me lembro do tempo onde, como muitas outras, blog virou a buzzword e eu não tinha idéia do que se tratava, quando era nada mais, nada menos do que um web log, um diário virtual.

Quão diário tem sido meu blog virtual?

Quão virtual tem sido meu blog diário?


São perguntas que ainda quero responder.

Mudando de assunto: Dá-lhe Grêmio!


Subscrevo-me virtualmente, e pseudo-diariamente.


E o guarda-roupa? Sem razão de estar, acho que um blog é isso, você fala, pensa, não muito, e escreve. E depois se arrepende. Ou não.

sexta-feira, 28 de março de 2008

O Que é IPTV

IPTV, apenas mais uma sigla ou realmente algo novo?


O que é IPTV?

De acordo com o Wikipedia: IPTV (Internet Protocol Television, Interactive Personal Television, Intelligent Personal Television)
é um sistema onde um serviço de TV digital é disponibilizado através do protocolo IP sobre uma dada infra-estrutura de rede.
Vamos às explicações da sigla IPTV:
  • Internet Protocol Television: proposto pelo Open IPTV Forum, que até o momento é a maior iniciativa de criação de um standard para a tecnologia [http://www.openiptvforum.org].
  • Interactive Personal Television: A justificativa é que a interatividade proposta pela tecnolgia proporciona uma grande experiência pessoal de uso, permitindo ao usuário criar uma programação de acordo com seus desejos.
  • Intelligent Personal Television: Vemos aqui mais uma vez a palavra personal, justificada acima. Ao contrário de televisões sem poder de processamento no que se diz respeito a conteúdo, com IPTV, a iteligência já presente nas redes de comunicação será então aplicada aos nossos TV sets, com programação e advertisements direcionados, possibilidade de troca de mensagens, compra direta de produtos, jogos, entre outras opções.

Antes que alguns se confundam, embobra IPTV seja digital, ela não é a 'TV Digital' que ainda está se estabelecendo por aqui.
As diferenças principais são:
  • Meio de transmição:
    • TV Digital: ondas de rádio
    • IPTV: IP, via qualquer meio (aéreo ou cabeado)
  • Interatividade:
    • TV Digital: não há possibilidade de comunicação 'usuário - > empresa que disponobiliza tv'
    • IPTV: considerando que o canal de comunicação permite o envio de dados em alta velocidade, há a possibilidade de utilização de serviços interativos.

As principais semelhanças estão na necessidade de ter-se um set-top-box e que a qualidade de audio e video são próximas(ambas podem trasmitir HD, por exemplo)

Um canal de mão dupla, esta é a solução.

Os sistemas de tv de TV convencionais (digitais ou não) na sua maioria funcionam com comunicação unidirecional ou bidirecional porém muito limitada.

Alguns exemplos:
  • TV Convencional (broadcast) canal unidirecional, o dispositivo (o equipamento de televisão) somente recebe sinais.
  • TV via satélite (SKY): a interatividade é limitada, o canal é bidirecional, mas o envio de dados é feito através de linha discada.
  • TV a cabo (NET): interatividade também limitada, a linha de envio pode ser IP mas a estrutura não é preparada para constante comunicação com os a fornecedora do serviço.

No que se diz respeito à IPTV, toda a comunicação (tanto o imagem e som, quanto também as ações do usuário) são transidadas por uma rede IP controlada, e especialmente preparada para este propósito.

Mas e para o usuário final, o que tudo isso quer dizer? A minha resposta é: Televisão Interativa.

Vejamos alguns serviços possíveis e que já existem em alguns países (No Brasil ainda há uma limitação por parte da ANATEL, mas que está para cair em breve):
  • Start over TV: você começou a assistir o programa pela metade? Sem problemas, é possível voltar ao início para assistir.
  • Pause: Possível dar pausa no programa.
  • Fast Forward & Rewind: possível avançar ou retroceder em um programa. No caso de broadcast, claro, é possível avançar somente até o ponto em que ele se torna real-time.
  • PVR - Personal Video Recording: Esta funcionalidade já existe em alguns outros sistemas, mas resume-se na possibilidade de gravar um programa, de maneira simples seria um VCR digital.
  • nPVR - Netword Personal Video Recording: diferencia-se do PVR pois o conteúdo é armazenado pela empresa que disponibiliza o serviço e não em um equipamento na casa do assinante.
  • VOD - Video on Demand: Compra de conteúdo sobre demanda. Quer assistir a um filme, não vá mais a locadora, compre-o diretamente pela sua televisão. Diferencia-se do serviços oferencidos por SKY e NET atualmente pois é possivel começar a exibição no momento que quiser, as operações de Pause, FF RW também estão disponíveis.
  • Bookmark: Gosta de uma cena de um filme? Coloque uma marcação e vá diretamente para ela sempre que desejar
  • Advertisement localizado: Gostou do sofá da novela? Compre-o através de sua televisão.

Foram alguns exemplos.

Quando IPTV estiver rodando em uma rede IMS (IP Multimedia Subsystem) a coisa fica mais bonita ainda, veja:
  • Está assistindo um filme mas precisa sair e quer continuar a ver? Sem problemas, continue assistindo de onde parou no seu celular.
  • Está assistindo tv e gostaria de se comunicar com um amigo? Mande uma mensagem para o celular dele através de sua TV.
  • Há também a possibilidade de receber mensagens e vídeos que foram enviados a seu celular em sua tv.

Tudo muito bonito, não é? Mas e para nós brasileiros, quando?

A notícia é boa. Já há empresas que enviaram RFPs (Request for Proposals) para a maioria dos provedores de solução de IPTV. Dentre as informações que posso divulgar, uma é que a realidade não está há mais de 18 meses de distância de nós.

Que o futuro chegue em breve.

Para os amigos que sempre me perguntam o que eu faço no trabalho, a resposta é: Trabalho com IPTV. :)

Algumas referências.

http://www.openiptvforum.org/docs/Whitepaper_v1_2_071126.pdf
http://www.ericsson.com/solutions/learning/previous_online_seminars/iptv/iptv.pdf
http://www.fcc.gov/Speeches/Kennard/2000/spwek001.html

OBS. Para um próximo post abordarei a arquitetura de uma solução de IPTV.

sábado, 15 de março de 2008

Um pouco de surrealismo para os brasileiros

Miséria, pessoas sem moradia, sem educação, fome. Assuntos que estamos fartos, cansados, e não suportamos mais. Para tentar amenizar a dor, apresento-lhes que a vida é possível.

Os últimos dias têm sido ótimos. A cidade de Gotemburgo é realmente muito bonita. Elogios de lado, vamos ao que interessa.

Durante uma caminhada pela cidade hoje, algo realmente me impressionou. Passei por um senhor vestido respeitosamente, que de maneira também educada oferecia algumas revistas. Já havia passado por uma situação semelhante dias antes quando haviam me oferecido a mesma revista. Por se tratar de uma revista em sueco não me interessei muito no início, mas resolvi conversar com o senhor que a vendia.

De aproximadamente 40 anos, ele vendia revistas sobre pessoas sem-teto, e por ter, um dia, sido um sem-teto, o fazia com muita vontade. Fiquei curioso com a idéia de "pessoas sem teto em Gotemburgo".

Na cidade, de acordo com o mesmo senhor, há aproximadamente 3000 pessoas consideradas sem teto, dentre elas, 450 vendem estas revistas, e não se tem notícia das atividades das demais. A revista custa 40 koroas suecas, cerca de 14 reais.

A realidade dos sem-teto por aqui difere da brasileira. Todos eles podem pedir ajuda financeira ao governo, que o faz honradamente. Todos eles têm condições de dormir em abrigos aquecidos (pois o frio aqui não tem piedade), mas a grande maioria prefere ficar longe de ajuda. Há estudos que consideram essa atitude uma espécide de doença, mas isso não vem ao caso.

O ponto que mais me interessou foi o fato de o governo acolher estrangeiros e refugiados, sem-teto ou não, teoricamente, melhor que os próprios suecos.
Estrangeiros sem condições têm acesso a moradias definitivas sem custo. De início achei uma injustiça, mas comecei a analizar melhor os fatos.

Não importa se você é o Rei da Suécia ou um estrangeiro refugiado, o sistema de saúde o acolherá e dará as condições necessárias para que você tenha um bom tratamento. Todas as pessoas até os 21 anos de idade têm cuidados odontológico pagos pelo governo. As Universidades são de graça, e muito boas. O seguro desemprego realmente te assegura. Em resumo, o gorverno lhe dá condições para que você, desde criança, seja bem-sucedido.

No caso de pessoas de outros países, não há como se garantir que elas tiveram as mesmas condições de crescimento do que as nascidas na Suécia. Assim sendo, o governo faz o possível para que tenham pelo menos acesso à moradia.

Questões governamentais de lado, o país é extremamente desenvolvido. Todos falam inglês fluentemente, e a cultura inspira a responsabilidade.


Fato interessante: O sem-teto que conversei fala 3 línguas: Sueco, Francês e Inglês.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Terra do Nunca

Que belo país vivemos. Tenho raiva de mim quando esqueço que moro no Terceiro Mundo. Fico bravo quando um serviço demora mais que o combinado, quando a qualidade entregue não foi a qualidade contratada, mas principalmente quando um governo sem governança nos chama de tolos, faz farra, e ainda permite que saibamos disso. Culpa minha. Tenho certeza. Meu país é assim. Não é um estado temporal, é uma caracteristica gravada com sangue, ferro, níqueis, dólares e cartões.
Saudade do tempo onde meu dinheiro era roubado sem que eu soubesse. Não sei o que aconteceu com nossos bons representantes que faziam seus negociós sem que tomássemos conhecimento. É a nossa Terra do Nunca.

Nunca nesse país se ouviu falar tanto em trapaças, tramóias, trambiques, trâmites ilegais, torpezas, que me amedronta só o pensamento de que abordei apenas a letra T.
Nosso Peter Pan vive na Terra do Nunca. Nunca isso, nunca aquilo, nunca aqui, nunca lá, e nunca soube de nada.

Que tal um pouco menos de nunca e um pouco mais de sempre? Sempre atendemos aos reais desejos de nosso povo, sem camuflar ou pagar para que suas necessidades fossem escondidas; Sempre que um pobre nordestino precisou de atendimento médico ele foi atendido; Sempre que um crime foi cometido, foi devidamente julgado; Sempre que a corrupção foi identificada, foi comprimida, oprimida, reprimida. Fica melhor, não fica? Mas a Terra do Nunca é fantasiosa. Os problemas são de mentira, os tesouros estão sempre lá, os 'bandidos' sempre perdem, Peter Pan sempre se safa.

Antes que me acusem de plágio, afirmo que a relação feita entre os personages criados por J. M. Barrie e o nosso belíssimo governo não é de minha criação, Diogo Mainardi em uma de suas colunas já o fez.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

AJAX for dummies reloaded

Para os que AINDA não sabem o que é o tal do AJAX, escrevi algo que conta sua história.

Há algum tempo sendo tema de palestras e dabates, Ajax vem como um alívio aos desenvolvedores web, que sentem cada vez mais encurralados a adicionar interatividade em suas aplicações.

A história começa quando no ínício do ano 1999 a Microsoft lança a versão 5 de seu navegador, incluindo uma nova funcionalidade ao seu controlador ActiveX. Trata-se da possibilidade de criar um objeto do tipo XMLHTTP, que, de acordo com documentação da Microsoft, permite que seja postada uma árvore xml para um servidor web de preferência, e obtida a resposta enviada pelo servidor para que processamentos client-side pudessem ser feitos.

A alternativa até então usada para conseguir um resultado semelhante consistia no uso de IFRAMEs (frames html que, via css, podem ser tornados invisíveis): formulários eram postados para os IFRAMEs, processados, e o resultado era, na maioria das vezes, um xml (para ser processado novamente em client-side), ou um Javascript contendo o código a ser executado pelo navegador.

O cenário hoje se assemelha muito com o anterior. Até o lançamento do Internet Explorer 7, controles ActiveX eram usados para a criação dos objetos XMLHTTP, já na nova versão, a Microsoft, permite que a requisição seja feita sem o uso de controles ActiveX, e sim através do Objeto XMLHttpRequest, cujo draft já está presente no W3C.

A respeito do navergador Mozilla, consta que desde sua versão 1.0 a funcionalidade está presente e claramente definida como uma cópia daquela presente no IE. A diferença mais visível entre as duas implementações foi, até o lançamento do IE 7, o uso de um Objeto Javascript no lugar de um controle ActiveX, objeto esse que tem o nome de XMLHttpRequest, o mesmo proposto pelo W3C, fato que não é uma coincidência.

Com a exposição em forma de Objeto Javascript pelo IE 7 e grandes esforços por parte do W3C, bem como de outros desenvolvedores de navegadores (Opera, Safari, Mozilla, e etc.), estamos muito próximos de uma solução 100% compatível com os vários clientes web.

Quando se pergunta às pessoas o que é o Ajax, as respostas sempre variam: alguns dizem que é um tecnologia, outras um paradigma, outras uma técnica, e a lista se extende. Prefiro porém acreditar (e concordar com a definição contida no Wikipedia para o termo) que trata-se de uma técnica que se utiliza de várias tecnologias. AJAX, sigla de Asynchronous Javascript And XML, consiste em fazer uso de requisições utilizando o objeto Javascript XMLHttpRequest de maneira assíncrona. Por “assíncrona”, temos que o número de requisições feitas pelo browser não corresponde necessariamente ao o número de solicitações que um usuário tem conhecimento que faz a um servidor. Cito o exemplo das famosas caixa de seleção de estado e cidade: ao selecionar um estado, o browser faz uma solicitação ao servidor informando o estado, que retorna as cidades referentes àquele estado, para então, com base na resposta presente no objeto XMLHttpRequest, popular a caixa de seleção com a nova lista.

Como um dos components da Web 2.0, AJAX tem nos feito acreditar que o mundo de Rich Web Applications é realmente possível e que estamos cada vez mais dentro dele.

Diógenes Guedes Rettori.

Referências:

http://support.microsoft.com/kb/217145/en-us

http://blogs.msdn.com/ie/archive/2006/01/23/516393.aspx

http://msdn2.microsoft.com/en-us/library/ms950766.aspx

http://adaptivepath.com/publications/essays/archives/000385.php

http://www.w3.org/TR/XMLHttpRequest/

http://www.webreference.com/xml/column58/2.html

http://en.wikipedia.org/wiki/Ajax_%28programming%29

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Pois bem, cá estou.

Não pude resistir. Tamanha era a vontade de expor minhas idéias através de um blog que acabei me esquecendo de todas elas.

Realmente não imagino como o primeiro post de um blog deve ser.

Uma coisa eu sei, preciso de leitores. Exato! De que adianta escrever, se não houver quem leia? Aí me veio a idéia: vou colocar algumas palavras-chave aqui, que talvez, ajudado pelo google, alguém chegue até aqui. As apresento: sexo, playboy, BBB, big brother brasil, ronaldinho, joelho, lula, fotos, mulheres. Pois é. Tive que me vender, mas não tenho culpa, alguém precisa ler, correto?


Parabéns, se você leu até aqui, ou você é muito meu amigo, ou procurou algo que não encontrará aqui (bom, talvez me veja comentando sobre o lula algumas vezes).

Exato, chegamos ao ponto. Descobri que gosto de política. Mas não dos políticos. É o mesmo que gostar do mar, sem gostar de areia, água salgada e sol... talvez nem tanto. Gosto também de tecnologia. Trabalho com ela, ela paga meu salário. É um lance de dependência mesmo, fazer o quê?!

Considerando que aprendi que gosto de politica, e que tecnologia é meu sustento, resolvi escrever sobre o que penso e o que não penso de cada um dos temas. Espero que gostem.


(Como fui para um primeiro post?)